sexta-feira, 24 de maio de 2013
Edward Yudenich, Maestro com 7 anos
Música é uma canção que embala nossos sonhos e alimenta nossa alma. Ela nos faz vibrar, sentir alegria, viver emoções inesperadas. E quando vemos uma criança como Edward Yudenich, com 7 anos de idade à época, regendo uma orquestra é motivo de muita alegria e orgulho. Ele é uma criança iluminada, além de inteligente e vivaz, diria um gênio e maestro mirim da música. Ele, aluno do professor V. Neymer, está conduzindo a orquestra dos Estudantes do Conservatório do Estado do Uzbekistan, com a obra F. Liszt - Les Preludes.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
QUEREM OS 13º e 14º MESES DE VOLTA? OH GRANDE SOCRATES...
Contra ele, e muitos dos que o ajudaram e
que ainda se pavoneiam por S. Bento, como o Zorrinho & Cª, é que se
deveria organizar uma grande manifestação nacional a exigir o seu julgamento.
Por que razão não o fazem? Estão à espera que voltem para distribuir bacalhau a pataco? Com que dinheiro? Só se for com o que puseram lá fora. |
Vampiros
No céu cinzento sob o astro
mudo
Batendo as asas pela noite calada
Vêm em bandos com pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [bis]
A toda a parte chegam os vampiros
Poisam nos prédios poisam nas calçadas
Trazem no ventre despojos antigos
Mas nada os prende às vidas acabadas
São os mordomos do universo todo
Senhores à força mandadores sem lei
Enchem as tulhas bebem vinho novo
Dançam a ronda no pinhal do rei
No chão do medo tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos na noite abafada
Jazem nos fossos vítimas dum credo
E não se esgota o sangue da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhe franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Batendo as asas pela noite calada
Vêm em bandos com pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [bis]
A toda a parte chegam os vampiros
Poisam nos prédios poisam nas calçadas
Trazem no ventre despojos antigos
Mas nada os prende às vidas acabadas
São os mordomos do universo todo
Senhores à força mandadores sem lei
Enchem as tulhas bebem vinho novo
Dançam a ronda no pinhal do rei
No chão do medo tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos na noite abafada
Jazem nos fossos vítimas dum credo
E não se esgota o sangue da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhe franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Eles comem tudo eles comem
tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Eles comem tudo e não deixam nada
Música: Vampiros / Zeca Afonso
terça-feira, 14 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Mas afinal onde nasceu Vítor Gaspar?
Esta foi a pergunta que de imediato me ocorreu quando diligentemente procurava ler o Documento de Estratégia Orçamental para 2013--2017. É que as primeiras páginas do documento são, nada mais, nada menos, do que um verdadeiro libelo acusatório a Portugal e aos portugueses, escrito na terceira pessoa como se Vítor Gaspar (o responsável máximo pelo documento) nada tivesse a ver com este país e a sua realidade.
Pode ler-se:
-"Portugal adiou sucessivamente a alteração de regime económico e financeiro necessária à participação na área do euro".
-"Mas as causas últimas da crise nacional residem na incapacidade de adaptação da sociedade portuguesa às realidades da vida económica e financeira na área do euro".
-"(Portugal) Optou pelo conforto do curto prazo, mantendo a ilusão de um financiamento sem limites".
-"(Portugal) Persistiu em comportamentos atávicos desenvolvidos durante anos de instabilidade orçamental e financeira e controlo sobre os movimentos de capitais".
-"As opções dos portugueses são agora muito limitadas:
- Ou encaram com determinação a prossecução do equilíbrio orçamental (......);
- Ou regressam ao atavismo de comportamentos ultrapassados, (...)".
Quem? Nós? O povo? Na versão Queirosiana da "piolheira"?
Não é aceitável, em minha opinião, nem para tentar uma alegada maior credibilidade externa, usar um discurso moralista e culpabilizador. Sobretudo por quem, por natureza e por função (julgo que também por nacionalidade), não tem como alijar quaisquer responsabilidades. Mesmo que ache que não foi eleito "coisíssima nenhuma".
Somos todos poucos para tentar resolver o problema e fomos todos, de uma maneira ou de outra, quanto mais não seja pelo voto, responsáveis pelo nosso próprio caminho. Fomos é Nós e não Eles, simplesmente!
É interessante verificar como esta postura à escala europeia é hoje vista como errada. É o que nos diz Juncker, ex-presidente do Eurogrupo quando afirma (vide entrevista de 7 de maio ao "Jornal de Negócios"):
- "Deveríamos ter agido com maior severidade contra essa imagem de que os países do Norte eram os virtuosos e que os do Sul arrastavam os pés".
- "Se tivéssemos continuado a dizer mal, a criticar e a fazer caricaturas dos comportamentos coletivos dos países do Sul, essa linha de divisão entre o Norte e o Sul poderia ter conduzido a uma fragilização da coesão da Zona Euro".
Dito isto e agora que finalmente parece (com o êxito da emissão a 10 anos conseguida esta semana) ser possível arriscar numa conclusão do programa de ajustamento em junho de 2014, é imperativo que os nossos governantes percebam que o povo que governam tem de ser mobilizado e assim, de facto, co-responsabilizado por uma progressiva melhoria das nossas condições de vida.
E para isso, temos todos de perceber com clareza:
- As medidas que vão ser tomadas.
- As razões que ditaram a sua escolha.
- Os resultados que se esperam venham a surtir.
- Ou a clara assunção de que não os conseguimos estimar.
E isto vale para ambos os lados da questão. Para as medidas de austeridade e para a estratégia de crescimento.
Já Tocqueville dizia (como relembrou Juncker) que "as democracias são muito orientadas para o curto prazo e não gostam de se envolver com horizontes mais distantes". Muito menos, digo eu, gostam os mercados. E no entanto tem de se arriscar uma comunicação mais transparente, menos dramática e mais corajosa. Daquela coragem que nos faz humildes em vez de apenas resistentes.
Agora que temos ainda de pôr em marcha um longo plano de ajustamento financeiro que expectavelmente deve corresponder a algum grau de reforma do Estado e que temos de tomar a sério de uma vez por todas o dossier da Economia, o consenso de que tanto se fala surgirá com naturalidade se o povo, esse cliente final da política sempre embaçado pelos intermediários mediatizados, for seriamente tomado em consideração.
Sem medo! Como dizia Saramago: "Nada me chateia mais do que ouvir um político dizer que não devemos criar alarme social. A sociedade tem de estar alarmada, que é a sua forma de estar viva".
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa - o Prof. Kuing Yamang, que viveu em França.
NUNCA É DEMAIS LEMBRAR ESTE ASSUNTO
Eis o que ele disse:
1. A sociedade
europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente
em meios financeiros. Mas , ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar.
Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV!
Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos
...
2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-ermos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...
10. Os europeus vão directos a um muro e a alta velocidade...
2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-ermos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...
10. Os europeus vão directos a um muro e a alta velocidade...
E PORTUGAL ENFERMA DESTES MALES...
Mapa de alertas no Mundo.
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que está acontecer em tempo real, a nível mundial, sismos, epidemias, erupções,
etc… Clique onde estiver o
sinal, terá de imediato que tipo de fenómeno está a acontecer.
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