quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Concerto nos transportes públicos





Porque é que eu nunca apanho o autocarro certo? É só ver o rosto de felicidade dos passageiros, uma autêntica terapia para começar o dia!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Receita para sobrevivermos a 2013...





Eles até sabem disso e só não o fazem porque não lhes dá jeito ou porque não lhes convém contrariarem quem lhes garante as mordomias, as isenções e os "tachos"

Querem melhor receita para sobrevivermos a 2013 ?!...e seguintes?!

PROPOSTAS DE ALTERNATIVA à austeridade, que tudo está a mirrar, isto no que toca a CORTE DE DESPESA nas ditas gorduras.
Por isso:
- Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e vão poupar +- 43.000.000,00€
- Reduzam 50% do Orçamento da Presidência da República e vão poupar +- 7.600.000,00€
- Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados e vão poupar +- 8.000.000,00€
- Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos políticos, seus assessores, secretários e companhia e vão poupar +- 2.000.000.00€
- Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos políticos e pouparão +- 40.000.000,00€.
- Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os benefícios fiscais às mesmas e irão poupar +- 500.000.000,00€.
- Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão poupar +- 13.000.000,00€
- Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público Privadas e as Rendas Energéticas e pouparão + 1.500.000.000,00€.

Só aqui nestas “coisitas”, o país reduz a despesa em mais de 2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.

Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.
- Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA PARALELA e as Receitas aumentarão mais de 10.000.000.000,00€
- Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e encontrarão mais de 9.000.000.000,00€
- Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do Estado e as receitas aumentarão +- 5.000.000,00€
- Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada uma, e as receitas aumentarão +- 3.000.000,00€.
- Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e ainda com a Soflusa e pouparão em Administrações +- 7.000.000,00€

Nestas “coisitas” as receitas aumentarão cerca de VINTE MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo que não se fazem contas à redução das despesas com combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por força da venda das viaturas, valores esses que não são desprezíveis.
Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir a dívida pública, injetar liquidez na economia, para que o país volte a funcionar?

Há, ou não HÁ, alternativas?



Fado Estranha Porra de Vida

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

FADO – A VOZ DE UM POVO



Os fadistas por ordem de actuação: Liliana Martins, Nelson Lemos, Lena Valério, Ana Catarina Grilo e Maurício Cordeiro. No acompanhamento musical estão o jovem Pedro Henriques na guitarra portuguesa e o mestre José Carvalhinho na viola de fado. Evento promocional ás portas do Coliseu dos Recreios de Lisboa na apresentação do novo disco do Jorge Fernando (Chamam-lhe Fado) aos associados e convidados do Montepio. 

Enviado por e-mail pela Amiga Isabel Martins

sábado, 12 de janeiro de 2013

A propósito de Pensões...





Amigos e familiares:
Não sei qual o endereço eletrónico do nosso Primeiro, mas, se alguém souber é interessante que lhe envie esta opinião do Dr. António Caetano que, apesar de ser quem é, sempre bateu o pé, desde o tempo "da outra senhora".

Encaminho como recebi.

 AMIGOS LEIAM ESTE ARTIGO DO DR. ALVES CAETANO, É UMA ANÁLISE MUITO BEM FEITA E SEM FALÁCIA SOBRE OS DIREITOS DOS PENSIONISTAS.

 Meus Amigos,

Tive no 1º ano de Económicas um professor de Geografia Económica que nos abriu os olhos para a realidade do país, nesses longínquos anos 1963/64.
Naquela época era nitidamente de esquerda, considerando os padrões de então. E tinha outros aspectos curiosos – tinha sido um excelente aluno (condição indispensável, então, para se ser assistente); tinha casado com uma aluna e estava bem empregado (mais tarde, haveria de sair da Siderurgia Nacional em conflito com o Secretário Geral, Spínola  de seu nome, arrastando para o desemprego um colega, por solidariedade, que acabava de ser pai. Esse colega haveria de ser meu administrador no BFN e o filho é o principal partner fiscalista da Deloitte. Mas voltando ao meu assistente. Mais tarde foi presidente da COSEC, andou pelo Brasil no tempo revolucionário e já em tempos democráticos foi presidente da Fidelidade.
Em Económicas inquiríamos como uma pessoa de esquerda (haveria de ser vetado para fazer doutoramento) era irmão de quem era. Pois a pessoa em causa chama-se António Alves Caetano, irmão do Marcelo…
Enviou-me hoje um artigo seu sobre as pensões que me deu autorização para divulgar, sem anonimato.
Com um abraço, aqui vai ele.

MCR

Estimados Amigos,

Como os jornais não publicam as cartas que lhes remeto e preciso de desabafar, recorro aos meus correspondentes "Internéticos", todos os amigos que constam da minha lista de endereços. Ainda que alguns não liguem ao que escrevo.

Não sei a que se refere o Senhor Primeiro-Ministro quando afirma ser a penalização fiscal dos pensionistas resultante de todos aqueles que, em Portugal, "descontaram para ter reformas, mas não para terem estas reformas".

Pela fala do Senhor Primeiro-Ministro fica-se a saber da existência de pensões de aposentadoria que estão acima daquilo que resultaria da correcta aplicação do Cálculo Actuarial aos descontos que fizeram.

Sendo assim - e não há razões para admitir que o Senhor Primeiro-Ministro não sabe o que diz - estamos perante situações de corrupção. Porque o Centro Nacional de Pensões e a Caixa Geral de Aposentações só podem atribuir pensões que resultem da estricta aplicação daqueles princípios actuariais aos descontos feitos por cada cidadão, em conformidade com as normas legais.

Portanto, o Estado tem condições de identificar cada uma dessas sirtuações e de sancioná-las, em conformidade com a legislação de um Estado de Direito, como tem de sancionar os agentes prevaricadores, que atribuíram pensões excessivas.

Mas, é completamente diferente a situação face aos cidadãos que celebraram contratos com o Estado. Esse contrato consistia em que, ano após ano, e por catorze vezes em cada ano, o cidadão entregava ao Estado uma quota das suas poupanças, para que o mesmo Estado, ao fim dos quarenta anos de desconto lhe devolvesse essa massa de poupança em parcelas mensais, havendo dois meses em que era a dobrar, como acontecera com os descontos.

E tem de ser assim durante o tempo em que o cidadão estiver vivo e, em parte mais reduzida, mas tirada, ainda, da mesma massa de poupança individual, enquanto houver cônjuge sobrevivo.

E esta pensão tem o valor que o Estado, em determinado momento, comunicou ao cidadão que passava a receber. Não tem o valor que o cidadão tivesse querido atribuir-lhe.

Portanto, o Estado Português, pessoa de bem, que sempre foi tido como modelo de virtudes, exemplar no comportamento, tem de continuar a honrar esse estatuto.

Para agradar a quem quer que seja que lhe emprestou dinheiro para fazer despesas faraónicas, que permitiram fazer inumeráveis fortunas e deram aos políticos que assim se comportaram votos que os aconchegaram no poder, o Estado Português não pode deixar de honrar os compromissos assumidos com esses cidadãos que, na mais completa confiança, lhe confiaram as suas poupanças e orientaram a sua vida para viver com a pensão que o Estado calculou ser a devida.

As pensões que correspondem aos descontos que cada qual fez durante a vida activa nunca poderão ser consideradas excessivas. Esses Pensionistas têm de merecer o maior respeito do Estado. Têm as pensões que  podem ter, não aquelas que resultariam do seu arbítrio.

E é este o raciocínio de pessoas honestas. Esperam que o Estado sempre lhes entregue aquilo que corresponde à pensão que em determinado momento esse mesmo Estado, sem ser coagido, lhes comunicou passariam a receber na sua nova condição de desligados do serviço activo. Ou seja, a partir do momento em que era suposto não mais poderem angariar outro meio de sustento que não fosse a devolução, em fatias mensais, do que haviam confiado ao Estado para esse efeito.

Os prevaricadores têm de ser punidos, onde quer que se situem todos quantos permitiram que, quem quer que seja, auferisse pensão desproporcionada aos descontos feitos, ou mesmo, quem sabe, sem descontos. Sem esquecer, claro está, os beneficiários da falcatrua.

Mas, é impensável num Estado de Direito que, a pretexto dessas situações de extrema irregularidade, vão ser atingidos, a eito, todos aqueles que, do que tiraram do seu bolso durante a vida activa, recebem do Estado a pensão que esse mesmo Estado declarou ser-lhes devida.

Como é inadmissível que políticos a receberem ordenado de função, acrescido de benesses de vária ordem proporcionadas por essa mesma função, considerem que pensões obtidas regularmente, com valores mensais da ordem de 1.350 Euros proporcionam vida de luxo que tem de ser tributada, extraordinariamente.

António Alves Caetano

Compras em epoca de Natal




Apesar da crise, sempre se fazem algumas compritas entre nesta loja e não se arrependerá...