segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

MENSAGEM!





“Reserve tempo para rir: é esta a música alma!
Reserve tempo para ler: é esta a base da sabedoria.
Reserve tempo para pensar: é esta a fonte do poder.
Reserve tempo para trabalhar: é este o preço do êxito.
Reserve tempo para se divertir: é este o segredo para a juventude eterna.
Reserve tempo para ser amigo: é este o caminho da felicidade.
Reserve tempo para amar e ser amado: é este o tempo e a hora é agora.”   (AD)

Tenha um óptimo dia.

Enviado por E-mail pela minha Grande Amiga Celle

domingo, 9 de dezembro de 2012

Se Portugal tivesse mar...






"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores
portugueses." Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de
frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti?

Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que«nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade
de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.

Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.

Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras.
Fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.

Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo
marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso:

O que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
Recebido por E-mail pelo Amigo João Brito

domingo, 18 de novembro de 2012

Melhor Síntese é difícil! Notável!




O estado do Mundo descrito numa fotografia

Veja o vídeo de Marcelo que a Alemanha recusou


 

As autoridades alemãs recusaram transmitir o vídeo que Marcelo Rebelo de Sousa anunciou na TVI. Assista à mensagem intitulada 'Ich bin ein Berliner', 'Sou um Berlinense", em tradução literal. A realidade portuguesa, dados comparativos entre Portugal e Alemanha, as medidas do memorandum da Troika são o mote do vídeo que Marcelo Rebelo de Sousa anunciou na TVI e que tinha por objetivo ser emitido na praça Sony, em Berlim, em vésperas da visita da chanceler Angela Merkel a Portugal, prevista para segunda-feira, 12. A mensagem em português, mas com versões inglesa e alemã, foi recusada pelas autoridades locais, mas o caso já seguiu para a embaixada alemã em portugal.

domingo, 28 de outubro de 2012

sábado, 27 de outubro de 2012

PENSAMENTOS






Eu tive este pressentimento também:
 
«A moeda única é um projecto ao serviço de um directório de grandes  potências e de consolidação do poder das grandes transnacionais, na guerra com as transnacionais e as economias americanas e asiáticas, por uma nova divisão internacional do trabalho e pela partilha dos mercados mundiais. A moeda única é um projecto político que conduzirá a choques e a pressões a favor da construção de uma Europa federal, ao congelamento de salários, à liquidação de direitos, ao desmantelamento da segurança social e à desresponsabilização crescente das funções sociais do Estado.»
 Carlos Carvalhas, Secretário-geral do PCP - «Interpelação do PCP sobre a Moeda Única», 1997

Parece que afinal o homem foi um visionário... mas muitos outros como eu assim pensavam e continuam a pensar!