No BPI Pensões disseram, que não podem retirar esse direito (por estar no Estatuto dos militares), bem como os subsídios de férias e de Natal (por constar no diploma que os criou). O que acontece é que os … do Governo criarão um imposto específico para, à partida, sacar tudo o que neles é abonado…
E daí, não os retiram (!!!) mas deixamos de os receber…
E a propósito, transcrevo um texto do camarada EMG:
Em 26, a cabeça foi um General; e o movimento foi de nível Unidade; em 74, a cabeça foi um Major; e o movimento foi de Capitães; no próximo, quem será a cabeça, não sei, mas Oficial General não é de certeza; e quanto ao movimento, palpita-me que vão ser os sargentos…
Lembro, entretanto, que em 1910 a cabeça foi a Maçonaria e o movimento foi dos sargentos e marinheiros…
E com este palpite, Deus ilumine a mente daquele que for cabeça e daqueles que comandarem as forças do movimento…
Nota:
Um nosso velho camarada reflecte a propósito do súbito desaparecimento do Fundo de Pensões e do inexplicável silêncio dos responsáveis políticos e militares. Esta gente terá alguma vez ouvido falar em verticalidade moral, dignidade, honradez, decência?
Este é um sério desafio aos GENERAIS… que temos.
É com profunda tristeza que assisto à nova novela do fundo de pensões. Há muitos anos atrás, foi-me perguntado pelo Exército se queria entrar para esse fundo, que mediante cotização me assegurava que a minha pensão de reforma quando me fosse atribuída, nunca desceria abaixo dos 80/% do correspondente posto no activo. Muito embora fosse da opinião, que a Nação, tem obrigação de proteger convenientemente os elementos que a serviram, sem necessidade de quaisquer outros esquemas, o exemplo do que se passou com as pensões de outros militares ou viúvas que me antecederam, levaram-me a aderir. O meu “contrato” foi com o Exército a que pertencia. A evolução do seu pagamento, como se sabe, passou há uns anos a ser feita pelo BPI. No mês de Maio não foi ainda paga, e consta que não há dinheiro. Oficialmente de nada fui informado.
Pergunta-se: Não seria do mais elementar dever, que o chefe do Exército informasse os seus antigos militares do que se passa? Do comandante supremo da Forças Armadas, como politico que é, pouco será de esperar. Muito menos do governo. Mas das chefias militares não é de admitir! Será que também são adeptos do “usa e deita fora”? Não o creio. A honra, o brio e o decoro militar que, apesar de tudo, julgo ainda existir no seio das Forças Armadas, fará que tomem as medidas correctas na defesa dos seus militares presentes, passados e futuros. A ver vamos… como dizia o cego…
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